Aqui vai um exemplo (na minha opinião) de como NÃO conduzir uma entrevista. E, o que é pior, ainda tentar se fazer de vítima do entrevistado. Vamos lá… na contra-mão do que esse artigo tenta, só serviu pra aumentar minha admiração pelo Tarantino, que não se vende a moralismo barato. Esse tipo de violência, que parece acontecer mais aqui nos EUA, vai muito, mas muito mais além, da questão do porte de arma ou filmes violentos. É preciso analisar como um todo, que envolve desde a inversão de valores em uma sociedade altamente consumista até o distanciamento das famílias.