Só falo uma coisa: Pão de queijo

Sim. Pão de queijo. Quem não gosta, por favor, se identifique? … O Mr. não gosta. Implica com a textura. Ele também não gosta de café e, infelizmente, não pode comer feijão. No entanto, nas três situações acima, ele adora o cheirinho que se espalha pela casa saindo direto do fogão. O café, o feijão, o pão de queijo, são alguns dos meus “signature fragances”, e uma das formas de deixar que os aromas e (de) minhas raizes, penetrem na identificação de nosso lar.

O menino, de 6 anos, pode adorar um chicken nuggets, mac’n cheese, e meatballs; mas pela manhã ele vai de café com leite, adora um p.f. de arroz, feijão e ovo, e sempre aparece com o naiz primeiro na cozinha enquanto asso pão de queijo.

O problema é que em Nárnia não tenho as iguarias brasileiras por perto. Nada de mercadinho da comunidade. Nada de guaraná, biscoito de polvilho, Passatempo, e misturinha YOKI. O jeito é encontrar os temperos, as substituições, buscar as referências. Caçar os “hole in the wall gem’s” escondidos em neighborhoods (tipo o mercadinho libanês do Samir, em Syracuse, NY).

Nove anos e contando. De casa para casa, aqui já tem Bolo de Cenoura, Brigadeiro, Arroz e Feijão, Sopa de Feijão, Escondidinho, Kibe, um ovão frito com as bordas crocantes, esotu quase acertando um Pastel, e tem Pão de queijo.

Fica aqui com um video rapidinho de outro dia, com a receita de Pão de queijo. O video não está lá aquele primor técnico pesssoal, mas se você está com vontade de um pãozinho de queijo, quentinho, com café… vai curtir e ver como é rápido e fácil de fazer.

 

Até 😉

 

Quer uma dica?

Para as brasileiras e brasileiros espalhados por esse mundo, Amélias e Amélios, Candinhas e Candinhos, Mamães e Papais… enfim, para você que esta balanceando a vida profissional com a rotina doméstica: vale super a pena conhecer o trabalho da jornalista Cris Prezotto, do blog Dicas da Candinha.

A Cris começou em telejornalismo lá em Ribeirão Preto, depois passou pelas emissoras da região de Campinas e agora vai conquistar brasileiros espalhados pelo mundo com “dicas e truques de limpeza, organização e cozinha”. Palavra de eSTRANGERa sempre-alerta03 😉

A Cris é um respiro no dia. Super alto-astral, ela transforma essas nossas tarefinhas domésticas (como a hora de arrumar as crianças pra escola, preparar lanche, dar um tapa na casa, pensar a refeição) em algo mais prazeroso e fácil. Mas o segredo não está nas dicas que a Cris dá (porque uma hora ou outra você vai esbarrar em algo que a sua mãe já te falou). O segredo das dicas é exatamente a Candinha e a forma como ela nos transmite esses conhecimentos tão populares.

Cris
Olha a Cris aí, no programa com a dica sobre Limpeza de Microondas.

Da pra checar dica na pausa pro café, enquanto espera filho sair da escola, na fila do caixa do supermercado, na sala de espera de médico, enquanto está fazendo a unha (aqui no estrangero não dá pra ficar amiga da manicure, porque as chances de ela não falar seu primeiro e nem o seu segundo idioma são grandes, então a gente não fica muito de papo. By the way, eu tento), enfim onde você quiser. #melhornaocontinuar

Olha só, por que você não dá uma conferida no que estou falando? Acesse os links abaixo e escolha o seu jeito preferido de seguir a Cris… opss.. a Candinha:

E se quiser me agradecer por essa dica é só seguir o eSTRANGERa também. Prometo que trago mais dicas legais. Até 😉

qual a sua geração?

Vi este vídeo ontem e estou com ele martelando minha cabeça desde então. Olhando para o passado, do dia que graduei na faculdade, para hoje, acho que já passei por umas três gerações diferentes – X, Y, Z.. etc. Agora tem uma nova? Milenium… É isso produção? De qualquer forma, o que vale dizer, é que me senti acolhida ao assistir esse vídeo. Sou parte da geração (independente da letra que nos rotula) que caiu no mercado de trabalho ao mesmo tempo que a internet. Na minha época (aí e eu nem tenho idade pra usar tal frase) fotografia tinha que ser revelada, telefone ficava em casa e a internet era discada, geralmente usada durante a noite pra não atrapalhar o telefone. Mas tudo isso durou pouco. E é incrível como esse pouco pode também ser traduzido como rápido. Hoje em dia quero entender melhor as redes sociais, como elas interagem. Afinal, esse não só é o novo berço da comunicação, mas também é onde meu filho, muito provavelmente, manterá parte de sua vida social. Esse é um caminho sem volta (a não ser que a gente tenha um blackout cinematografico no mundo). Por isso, esse vídeo, chamou tanto minha atenção. Por isso, resolvi compartilhar com você. Minha resposta pra pergunta: SIM. Eu faço o que me faz feliz. Mas…. (porque sempre tem um mas… porque amanhã não será igual a hoje).